• Origem da energia

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A Eniplenitude é um agente interveniente dos mercados de energia atuais, e reconhece por isso
ter um papel importante na consciencialização ambiental e na utilização eficiente dos recursos. A queima ou o consumo de gás natural nas instalações e equipamentos para o efeito, produz os chamados Gases com Efeito de Estufa (GEE) que promovem o aquecimento global: ao reterem o calor que procura sair da terra
causam o designado efeito de estufa, alterando a temperatura do nosso planeta com consequências futuras incertas.

Tanto o gás como a eletricidade são essenciais para o funcionamento da nossa sociedade, contudo incentivar uma utilização eficiente destes recursos, minimizando o seu desperdício, é fundamental em toda a cadeia de consumo (produtores, distribuidores, comercializadores e consumidores ou clientes).
Como comercializador é o nosso dever alertar os nossos clientes das emissões de CO2 ao consumirem gás natural e apelar
imultaneamente a um consumo energético consciente e sustentável para o nosso planeta.

Pode verificar na sua fatura de Gás Natural/Eletricidade a quantidade de CO2 em gramas (g) emitida
pelo seu consumo em kWh. O método utilizado para efeitos de cálculo das emissões de CO2 e outros gases com efeito de estufa presentes na sua fatura de gás natural utiliza a composição do gás natural disponibilizada pela REN Gasodutos, S.A., como ORT (Operador da Rede de Transporte).

Emissões associadas à produção de energía elétrica

Para as PME’s, os valores médios anuais de emissões de 2022 foram os seguintes:

  • FECO2: 30,16 (g/KWh)
  • FECO2: 112,51 (g/KWh)

Reduza as suas emissões

Para as PME’s, os valores médios anuais de emissões de 2022 foram os seguintes:

  • O consumo de energia médio anual de uma PME é de 57,56 MWh, o que equivale à emissão de cerca de 8,89 ton/ano de CO2.
  • Descubra como pode poupar energia, na área de Eficiência Energética.

Total fontes renováveis e não renováveis

Consulte abaixo a origem da energia nos últimos trimestres

2023

2º Trimestre

28% - Eólica
22% - Hídrica
19% - Gás Natural
17% - Outras Renovaveis
10% - Cogeração Fósil
4% - RSU
0% - Cogeração Renonável
0% - Carvão
0% - Geotermia
0% - Nuclear
0% - Diesel
0% - Fuelóleo

2023

1º Trimestre

39% - Hídrica
23% - Eólica
14% - Gás Natural
14% - Outras Renovaveis
7% - Cogeração Fósil
3% - RSU
0% - Cogeração Renonável
0% - Carvão
0% - Geotermia
0% - Nuclear
0% - Diesel
0% - Fuelóleo

2022

4º Trimestre

27% - Hídrica
26% - Gás Natural
18% - Eólica
18% - Outras Renováveis
6% - Cogeração Fósil
3% - Cogeração Renonável
2% - RSU
0% - Carvão
0% - Geotermia
0% - Nuclear
0% - Diesel
0% - Fuelóleo

2022

3º Trimestre

40% - Gás Natural
18% - Eólica
14% - Hídrica
11% - Outras Renováveis
7% - Cogeração Renonável
8% - Cogeração Fóssil
2% - RSU
0% - Carvão
0% - Geotermia
0% - Nuclear
0% - Diesel
0% - Fuelóleo

2022

2º Trimestre

32% - Gás Natural
18% - Hídrica
18% - Eólica
12% - Cogeração Renonável
10% - Outras Renováveis
8% - Cogeração Fóssil
2% - RSU
0% - Carvão
0% - Geotermia
0% - Nuclear
0% - Diesel
0% - Fuelóleo

2022

1º Trimestre

30% - Gás Natural
20% - Cogeração Renonável
19% - Hídrica
15% - Eólica
7% - Outras Renováveis
6% - Cogeração Fóssil
3% - RSU
0% - Carvão
0% - Geotermia
0% - Nuclear
0% - Diesel
0% - Fuelóleo

2021

4º Trimestre

26% - Gás Natural
22% - Hídrica
18% - Cogeração Renonável
14% - Outras Renovaveis
2% - RSU
11% - Cogeração Fóssil
6% - Eólica
1% - Carvão
0% - Geotermia
0% - Nuclear
0% - Diesel
0% - Fuelóleo

2021

3º Trimestre

30% - Gás Natural
20% - Hídrica
12% - Cogeração Renonável
16% - Outras Renovaveis
1% - RSU
18% - Cogeração Fóssil
1% - Eólica
2% - Carvão
0% - Geotermia
0% - Nuclear
0% - Diesel
0% - Fuelóleo

2021

2º Trimestre

26% - Gás Natural
24% - Hídrica
10% - Cogeração Renonável
14% - Outras Renovaveis
1% - RSU
21% - Cogeração Fóssil
2% - Eólica
2% - Carvão
0% - Geotermia
0% - Nuclear
0% - Diesel
0% - Fuelóleo

2021

1º Trimestre

9% - Gás Natural
41% - Hídrica
7% - Cogeração Renonável
25% - Outras Renovaveis
1% - RSU
15% - Cogeração Fóssil
1% - Eólica
1% - Carvão
0% - Geotermia
0% - Nuclear
0% - Diesel
0% - Fuelóleo

2020

4º Trimestre

19% - Gás Natural
24% - Hídrica
4% - Cogeração Renonável
11% - Outras Renovaveis
1% - RSU
8% - Cogeração Fóssil
25% - Eólica
8% - Carvão
0% - Geotermia
0% - Nuclear
0% - Diesel
0% - Fuelóleo

2020

3º Trimestre

33% - Hídrica
26% - Eólica
3% - Cogeração Renovável
8% - Outras Renovaveis
1% - RSU
8% - Cogeração Fóssil
20% - Gás Natural
1% - Carvão
0% - Geotermia
0% - Nuclear
0% - Diesel
0% - Fuelóleo

2020

2º Trimestre

30% - Hídrica
29% - Eólica
4% - Cogeração Renovável
11% - Outras Renovaveis
1% - RSU
8% - Cogeração Fóssil
17% - Gás Natural
2% - Carvão
0% - Geotermia
0% - Nuclear
0% - Diesel
0% - Fuelóleo

2020

1º Trimestre

33% - Hídrica
26% - Eólica
3% - Cogeração Renonável
8% - Outras Renovaveis
1% - RSU
8% - Cogeração Fóssil
20% - Gás Natural
1% - Carvão
0% - Geotermia
0% - Nuclear
0% - Diesel
0% - Fuelóleo

2019

4º Trimestre

24% - Hídrica
28% - Eólica
4% - Cogeração Renonável
9% - Outras Renovaveis
1% - RSU
9% - Cogeração Fóssil
21% - Gás Natural
4% - Carvão
0% - Geotermia
0% - Nuclear
0% - Diesel
0% - Fuelóleo

2019

3º Trimestre

12% - Hídrica
23% - Eólica
4% - Cogeração Renonável
8% - Outras Renovaveis
1% - RSU
7% - Cogeração Fóssil
37% - Gás Natural
8% - Carvão
0% - Geotermia
0% - Nuclear
0% - Diesel
0% - Fuelóleo

2019

2º Trimestre

12% - Hídrica
27% - Eólica
4% - Cogeração Renonável
9% - Outras Renovaveis
1% - RSU
10% - Cogeração Fóssil
24% - Gás Natural
12% - Carvão
0% - Geotermia
0% - Nuclear
0% - Diesel
0% - Fuelóleo

2019

1º Trimestre

22% - Hídrica
26% - Eólica
4% - Cogeração Renonável
8% - Outras Renovaveis
1% - RSU
9% - Cogeração Fóssil
11% - Gás Natural
18% - Carvão
0% - Geotermia
0% - Nuclear
0% - Diesel
0% - Fuelóleo

2018

4º Trimestre

23.70% - Eólica
3.79% - Cogeração Renonável
1% - Resíduos Sólidos
7.83% - Cogeração Fóssil
3.53% - Outras Renováveis
20.14% - Hídrica
20.94% - Carvão
19.07% - Gás Natural
0% - Geotermia
0% - Nuclear
0% - Diesel
0% - Fuelóleo

Sabe quanto CO2 emite?

Multiplique o consumo em kWh presente na sua fatura pelo FE. Emissão CO2 (g) = FECO2 X ENERGIA (kWh)

Emissões associadas à utilização de gás natural

O gás natural é, segundo o Operador da Rede de Transporte de Gás Natural (ORT), constituído por uma mistura de gases, sendo o metano (CH4) predominante
com 90%. As suas características estão relacionadas com as concentrações dos seus componentes, as quais devem estar compreendidas dentro de tolerâncias estabelecidas regulamentarmente e monitorizadas em tempo real, tarefa realizada pela Rede Nacional de Transporte de Gás Natural (RNTGN).

Os pontos específicos da rede de transporte onde é medido e controlado o gás natural apresentaram as seguintes composições e características médias durante o ano 2022.

 UnidadeValor
PCI (Poder Calorífico Inferior)
kWh/m3 (n)10,54
PCS (Poder Calorífico Superior)kWh/m3 (n)11,68
DN (Densidade Normal)kg / m30,76
DREL (Densidade Relativa)-59%
IW (Índice Wobbe)kWh/m3 (n)15,17

Durante a reação de combustão, gases como Metano e Etano reagem com o Oxigénio (O2), originando CO2 e H2O, numa reação exotérmica, isto é, a queima de gás natural produz calor que é utilizado nas mais variadas aplicações dependendo do tipo de cliente.
Assumindo uma reação estequiométrica e uma combustão total dos elementos químicos presentes no gás natural é calculado um Fator de Emissão de CO2 anual para 2023 de: FECO2 = 182,95 (g CO2/kWh)

Emissões associadas à utilização de gás natural

A energia elétrica em si não tem efeitos nocivos ao meio ambiente; o impacto ambiental causado pela energia elétrica varia dependendo da fonte de energia utilizada na sua produção.

Por um lado, a produção de energia a partir de fontes não renováveis (combustíveis fósseis), como o petróleo, carvão ou gás natural, altera a composição natural do ar,
produzindo o bem conhecido efeito estufa por acumulação de gases de combustão na atmosfera.

Por outro lado, a energia resultante de fontes renováveis ​​é limpa: não deixa resíduos poluentes, não põe em perigo a saúde das pessoas nem produz gases de efeito estufa. No entanto, é necessário pensar o lugar e a forma de implantação de modo a não alterar a paisagem e os ecossistemas locais.

Para mais informação sobre os impactos ambientais indiretos em relação ao fornecimento de energia elétrica, pode consultar a página web da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos ou da Agência Europeia do Meio Ambiente.